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Apresentação e chamada da Revista Bacuri
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Card Democracia Popular
Plataforma Chico Pinto: Constuir a Democracia Popular
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Feira de Santana: a farsa do BRT
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Plataforma Chico Pinto: retomar Feira de Santana para seu povo 
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Declaração de Dakar da Plataforma Mundial Anti-imperialista
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¡BOLSONARO NUNCA MÁS! Por nuestros muertos, contra el hambre y la destrucción de los derechos del pueblo
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Posted on16 de outubro de 202227 de julho de 2023
Traduzido pelo Movimiento Rebelión Popular El primer turno de las elecciones, contrariando gran parte de ...
BOLSONARO NUNCA MAIS! Pelos nossos mortos, contra a fome e a destruição dos direitos do povo
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Posted on11 de outubro de 202227 de julho de 2023
O primeiro turno das eleições, contrariando grande parte das pesquisas, consolidou a avalanche reacionária do ...
Polarização neoliberal, violência política e circo eleitoral
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Curso de Formação: Organização Territorial e Poder Comunitário
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Posted on29 de maio de 20225 de junho de 2025
A organização comunitária e a luta nos territórios têm profundas raízes em nossa história como ...
Presidente Fred, o messias pantera
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Pela senda revolucionária de Carlos Lamarca
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A agonia do imperialismo: nota sobre o conflito militar entre a Federação Russa e a OTAN/EUA

casadaresistencia

MOSTRA VIRTUAL PERMANENTE OLNEY SÃO PAULO Olney MOSTRA VIRTUAL PERMANENTE OLNEY SÃO PAULO 

Olney Alberto São Paulo foi um cineasta sertanejo, precursor da produção documental no Brasil. Com uma formação influenciada pelo neorrealismo italiano e o western norte-americano, o cinema marginal de Olney São Paulo lhe rendeu a alcunha de “cineasta maldito do sertão”, por seus temas subversivos e questionamentos da realidade social brasileira. Representante da segunda fase do Cinema Novo dirigiu 14 filmes e segundo Glauber Rocha: “Olney é a Metáfora de uma Alegorya – o cineasta foi perseguido, preso e torturado. Manhã Cinzenta é o grande filmexplosão de 1968. Panfleto bárbaro e sofisticado, revolucionário a ponto de provocar prisão, tortura e iniciativa mortal no corpo do Artysta.”

Ícone do audiovisual militante brasileiro, Olney São Paulo nasceu em Riachão do Jacuípe, em 7 de agosto de 1936, e se mudou com a família ainda adolescente para Feira de Santana, onde estudou, participou do grêmio e do jornal da escola. Foi acompanhando as filmagens de “A Rosa dos Ventos” em 1954, que se decidiu pelo mundo do cinema. Muito ativo na militância cultural, se envolveu com teatro amador, foi redator do jornal “O Coruja”, criou o programa de rádio “Cinerama” e se tornou cineasta autodidata.

Dirigiu o curta “Um crime na ua” em 1955 e nesse mesmo período participou da Associação Cultural Filinto Bastos, criou a Sociedade Cultural e Artística (SCAFS) e o Teatro de Amadores (TAFS). Conquistou prêmios nacionais escrevendo contos e também foi autor do roteiro do documentário “O Bandido Negro”, sobre o escravo rebelde Lucas de Feira.

No início dos anos 1960, Olney entra em contato com o Cinema Novo e começa também a publicar a revista literária Sertão. Em 1964 dirige “O Grito da Terra”, seu primeiro longa-metragem, baseado no romance “Caatinga” de Ciro de Carvalho Leite. Em 1969 lança “Manhã Cinzenta”, filme que lhe rendeu reconhecimento internacional, foi censurado e distribuído clandestinamente, sendo o motivo da sua prisão e tortura pela ditadura militar fascista. Faleceu em 15 de fevereiro de 1978 em decorrência de problemas de saúde causados pelas torturas. 

💻 casadaresistencia.org/cinema
O cenário eleitoral em Feira de Santana é de uma O cenário eleitoral em Feira de Santana é de uma disputa profundamente polarizada, que deve ser decidida ainda no primeiro turno e com uma diferença pequena entre a candidatura de Zé Neto pelo PT, apoiado por uma frente ampla da esquerda e centro-esquerda, movimentos populares e diversos setores sociais, e o velho grupo político corrupto e fascista de José Ronaldo, que governa a cidade há 24 anos e é apoiado pelo bolsonarismo, pelo criminoso atual prefeito Colbert Martins Filho, por partidos de direita e outros setores reacionários.

Com a cidade vivendo uma situação de abandono, serviços públicos como a saúde e a educação destruídos e sucateados, o sistema de transporte coletivo em colapso, a vergonha de um BRT de mentira exposta para todos verem, ruas esburacadas e trânsito caótico, enchentes e alagamentos constantes, viadutos e túneis mal planejados, a cultura desprezada, os bairros da periferia e zona rural completamente esquecidos, a falta de uma política ambiental e nenhum planejamento urbano, a incompetência, as mentiras e as dezenas de casos e esquemas de corrupção são as marcas principais de José Ronaldo e seu grupo. 

Governada por esta quadrilha por duas décadas, Feira é também uma cidade marcada pela miséria e desigualdade, desemprego e trabalho precário, violência urbana e analfabetismo, repressão e perseguição política. 

O sentimento de mudança e de revolta com a situação da cidade é sentido nas periferias e distritos, no povo trabalhador e na juventude feirense. É fundamental derrotar José Ronaldo e eleger Zé Neto prefeito para iniciar um amplo processo de transformação e mudanças profundas em Feira, como resultado do acúmulo de mais de 20 anos de lutas populares contra os desmandos e a ingerência ronaldista. Acreditamos que é também importante eleger uma bancada representativa das lutas populares e indicamos votos em Julia 13100, companheira ligada às lutas da juventude e da educação, em Urânia 13131, militante negra e filha de Ivannide Santa Bárbara, histórica liderança do MNU, e na professora Marlede 65123, dirigente sindical combativa da APLB.
15 ANOS CONSTRUINDO RESISTÊNCIA! Neste mês de 15 ANOS CONSTRUINDO RESISTÊNCIA! 

Neste mês de maio, a Casa da Resistência completou 15 anos de trabalho comunitário, organização de lutas sociais, educação popular, cultura rebelde e formação militante. Foram dezenas e dezenas de atividades, projetos, mobilizações e iniciativas promovidas por nosso centro popular de cultura nesses 15 anos. 

A Casa da Resistência foi inaugurada no 1º de Maio de 2009, após a ocupação do imóvel abandonado no centro de Feira de Santana. O espaço recuperado e transformado em centro social foi conquistado pela luta radical e autônoma, se tornando uma referência de trabalho e organização comunitária no país. Hoje, é também sede do Centro Popular George Américo e do Movimento de Unidade Popular. 

Nossa tradição de luta tem raízes nos combates da juventude proletária e nas grandes mobilizações estudantis de 2003 que derrotaram a prefeitura, iniciando um importante processo de defesa do transporte público com dezenas de atos e ocupações, com a fundação da Associação Feirense de Estudantes Secundaristas em 2004 e do Espaço Rebeldia, que ficava em frente ao nosso atual espaço. 

Nesses 15 anos, em que nossa trajetória se cofunde com a própria história recente das lutas sociais locais, podemos destacar momentos importantes como o episódio do “sequestro” do prefeito Tarcísio Pimenta em 2009, as ocupações urbanas, a histórica Marcha Internacional contra o Genocídio do Povo Negro em 2015, a heroica Ocupação das Obras do BRT em 2015, a fundação da Escola Comunitária Joquielson Batista em 2016 e o Comitê de Solidariedade Popular durante a pandemia em 2020, que apoiou mais de 2 mil pessoas no auge da Covid-19. 

Em 2024, seguimos retomando o trabalho comunitário e nossos Projetos Autogestionários entram em nova fase com a Biblioteca Popular Aloísio Resende e a Sala Popular de Cinema Olney São Paulo, as oficinas de formação, a Cozinha Comunitária, a Cooperativa de Artes Gráficas Uhuru e o Editorial Adandé. Estamos preparando diversas novidades para esse segundo semestre e seguimos caminhando pela senda da batalha por vida digna para nosso povo, construção do poder comunitário e da luta revolucionária pelo socialismo e pela libertação.
15 ANOS CONSTRUINDO RESISTÊNCIA! Neste mês de 15 ANOS CONSTRUINDO RESISTÊNCIA! 

Neste mês de maio, a Casa da Resistência completou 15 anos de trabalho comunitário, organização de lutas sociais, educação popular, cultura rebelde e formação militante. Foram dezenas e dezenas de atividades, projetos, mobilizações e iniciativas promovidas por nosso centro popular de cultura nesses 15 anos. 

A Casa da Resistência foi inaugurada no 1º de Maio de 2009, após a ocupação do imóvel abandonado no centro de Feira de Santana. O espaço recuperado e transformado em centro social foi conquistado pela luta radical e autônoma, se tornando uma referência de trabalho e organização comunitária no país. Hoje, é também sede do Centro Popular George Américo e do Movimento de Unidade Popular. 

Nossa tradição de luta tem raízes nos combates da juventude proletária e nas grandes mobilizações estudantis de 2003 que derrotaram a prefeitura, iniciando um importante processo de defesa do transporte público com dezenas de atos e ocupações, com a fundação da Associação Feirense de Estudantes Secundaristas em 2004 e do Espaço Rebeldia, que ficava em frente ao nosso atual espaço. 

Nesses 15 anos, em que nossa trajetória se cofunde com a própria história recente das lutas sociais locais, podemos destacar momentos importantes como o episódio do “sequestro” do prefeito Tarcísio Pimenta em 2009, as ocupações urbanas, a histórica Marcha Internacional contra o Genocídio do Povo Negro em 2015, a heroica Ocupação das Obras do BRT em 2015, a fundação da Escola Comunitária Joquielson Batista em 2016 e o Comitê de Solidariedade Popular durante a pandemia em 2020, que apoiou mais de 2 mil pessoas no auge da Covid-19. 

Em 2024, seguimos retomando o trabalho comunitário e nossos Projetos Autogestionários entram em nova fase com a Biblioteca Popular Aloísio Resende e a Sala Popular de Cinema Olney São Paulo, as oficinas de formação, a Cozinha Comunitária, a Cooperativa de Artes Gráficas Uhuru e o Editorial Adandé. Estamos preparando diversas novidades para esse segundo semestre e seguimos caminhando pela senda da batalha por vida digna para nosso povo, construção do poder comunitário e da luta revolucionária pelo socialismo e pela libertação.
15 ANOS CONSTRUINDO RESISTÊNCIA! Neste mês de 15 ANOS CONSTRUINDO RESISTÊNCIA! 

Neste mês de maio, a Casa da Resistência completou 15 anos de trabalho comunitário, organização de lutas sociais, educação popular, cultura rebelde e formação militante. Foram dezenas e dezenas de atividades, projetos, mobilizações e iniciativas promovidas por nosso centro popular de cultura nesses 15 anos. 

A Casa da Resistência foi inaugurada no 1º de Maio de 2009, após a ocupação do imóvel abandonado no centro de Feira de Santana. O espaço recuperado e transformado em centro social foi conquistado pela luta radical e autônoma, se tornando uma referência de trabalho e organização comunitária no país. Hoje, é também sede do Centro Popular George Américo e do Movimento de Unidade Popular. 

Nossa tradição de luta tem raízes nos combates da juventude proletária e nas grandes mobilizações estudantis de 2003 que derrotaram a prefeitura, iniciando um importante processo de defesa do transporte público com dezenas de atos e ocupações, com a fundação da Associação Feirense de Estudantes Secundaristas em 2004 e do Espaço Rebeldia, que ficava em frente ao nosso atual espaço. 

Nesses 15 anos, em que nossa trajetória se cofunde com a própria história recente das lutas sociais locais, podemos destacar momentos importantes como o episódio do “sequestro” do prefeito Tarcísio Pimenta em 2009, as ocupações urbanas, a histórica Marcha Internacional contra o Genocídio do Povo Negro em 2015, a heroica Ocupação das Obras do BRT em 2015, a fundação da Escola Comunitária Joquielson Batista em 2016 e o Comitê de Solidariedade Popular durante a pandemia em 2020, que apoiou mais de 2 mil pessoas no auge da Covid-19. 

Em 2024, seguimos retomando o trabalho comunitário e nossos Projetos Autogestionários entram em nova fase com a Biblioteca Popular Aloísio Resende e a Sala Popular de Cinema Olney São Paulo, as oficinas de formação, a Cozinha Comunitária, a Cooperativa de Artes Gráficas Uhuru e o Editorial Adandé. Estamos preparando diversas novidades para esse segundo semestre e seguimos caminhando pela senda da batalha por vida digna para nosso povo, construção do poder comunitário e da luta revolucionária pelo socialismo e pela libertação.
JUSTIÇA POR FACUNDO! Facundo Molares Schoenfeld, JUSTIÇA POR FACUNDO!

Facundo Molares Schoenfeld, fotojornalista de 47 anos, companheiro e dirigente do Movimiento Rebelión Popular da Argentina, revolucionário internacionalista que foi combatente das FARC-EP na Colômbia e preso político do golpe fascista na Bolívia em 2019, foi assassinado pela polícia de Buenos Aires nesta quinta-feira, dia 10 de agosto, após a covarde repressão contra uma marcha realizada no centro da capital argentina que denunciava a farsa eleitoral e exigia uma democracia popular.

A polícia atacou brutalmente os manifestantes na Praça da República, quando a marcha organizada pelo Movimiento Teresa Rodríguez – Votamos Luchar, Organización de Liberación Nacional y Social FOGONEROS e Movimiento Rebelión Popular já se dispersava pacificamente e os militantes realizavam uma assembleia no Obelisco, monumento histórico de Buenos Aires. Facundo foi espancado por policiais enquanto tentava evitar a prisão de companheiras, vindo a falecer no local em consequência das agressões sofridas. Seis companheiras do Movimiento Rebelión Popular também foram presas. Vigílias e concentrações contra o assassinato de Facundo e pela liberdade das camaradas detidas estão sendo convocadas para este dia 11 de agosto na capital argentina. 
 
Nesse momento de dor e consternação, nos solidarizamos com nossos camaradas do Movimiento Rebelión Popular, com amigos/as e familiares de Facundo, um grande revolucionário comunista que dedicou sua vida à libertação de Nossa América. 

FACUNDO VIVE E VENCERÁ!
A REBELIÃO SE JUSTIFICA! 

Casa da Resistência – Centro de Cultura e Luta 
Movimento de Unidade Popular – MUP 
Comitê pela Liberdade de Carmen Villalba – Brasil
VAQUINHA SOLIDÁRIA POR NUNES NATUREZA Raimundo N VAQUINHA SOLIDÁRIA POR NUNES NATUREZA

Raimundo Nunes Silva, o Nunes Natureza, importante referência da luta negra e da cultura popular de Feira de Santana precisa da ajuda de todos os amigos e amigas que possam colaborar com a vaquinha solidária nesse momento difícil. Exemplo de vida dedicada às causas populares e importante agente cultural e comunitário na Bahia, Nunes sofre com a visão comprometida por uma retinopatia diabética. Com o tratamento oftalmológico, consultas e exames não custeados pelo SUS que somam R$ 6 mil, a Casa da Resistência e o Centro Popular George Américo se juntam ao mutirão de solidariedade por nosso amigo, companheiro e referência, pedindo também o apoio financeiro de todos e todas que possam ajudar Nunes a recuperar sua visão e saúde. 

As doações podem ser feitas pela chave pix 698.466.185-49 (Caixa Econômica) em nome de Maria de Fátima Gonçalves de Jesus, companheira de Nunes. 

SAÚDE E VIDA PARA NATUREZA!
APOIE NUNES VOCÊ TAMBÉM!
[...] Devemos ter em conta que o circo eleitoral d [...] Devemos ter em conta que o circo eleitoral dessa falsa democracia tem como função principal alternar governos de turno e ajustar os níveis de miséria e exploração de nossa gente. O processo eleitoral é no fim para o povo pobre e trabalhador uma escolha de quais inimigos irão gerir o Estado capitalista. A classe trabalhadora brasileira, desmobilizada pelas décadas de hegemonia petista e pelos governos de conciliação, encontra-se em uma situação defensiva. Desorganizado e fragmento nosso povo batalha diariamente para sobreviver, mas sem os instrumentos de luta coletiva e sem capacidade de organização para enfrentar os ataques dos de cima, pois foi desarmado pelas direções traidoras das centrais sindicais pelegas e pelos dirigentes conciliadores da esquerda domesticada e eleitoral. 

Um possível segundo mandato de Bolsonaro, somado ao aprofundamento da crise capitalista que desponta internacionalmente, pode jogar em pouco tempo nosso país em uma situação de completa barbárie, com a ampliação da fome e da miséria, a destruição dos poucos direitos sociais que nos restam, o fim dos serviços públicos e mais privatizações criminosas. Por tudo isso, a luta contra o bolsonarismo nesse segundo turno deve tomar como forma objetiva, além da mobilização de base, da organização da autodefesa e das intervenções de propaganda, a defesa do voto pragmático em Lula contra Bolsonaro, sem que isso signifique comprar as ilusões colaboracionistas vendidas pelo petismo e muito menos avalizar o programa neoliberal da frente ampla formada em torno da candidatura de Lula. É preciso varrer o bolsonarismo de volta para o esgoto e muito além do processo eleitoral é fundamental avançar na organização e na mobilização, construindo o programa popular e revolucionário para lutar pelas urgências de nossa gente e por justiça social, apontando como caminho a construção dos organismos de poder do povo, dos instrumentos de autodefesa popular e da revolução socialista como nosso horizonte e única solução. Como nos ensinou Marighella: “pelo caminho do voto, o povo brasileiro jamais conseguirá sua libertação”. 

Leia a nota completa do MUP em casadaresistencia.org/mup
Reproduzimos a Nota do @movimentounidadepopular so Reproduzimos a Nota do @movimentounidadepopular sobre o processo eleitoral de 2022:

[...] O voto contra Bolsonaro, seu governo genocida e sua política neoliberal é um sentimento legítimo de grande parte do povo brasileiro indignado com a inflação absurda, a carestia, o desemprego, a miséria e as dezenas e dezenas de crimes desse governo de facínoras, ladrões e imbecis. É preciso derrotar Bolsonaro por todos os meios necessários, mas é preciso também denunciar as bravatas, engodos e mentiras do PT, seus aliados e da frente ampla neoliberal de Lula e Geraldo Alckmin. Como organização popular e revolucionária que aposta na luta radical, na ação direta popular e na organização de base por fora e contra o Estado capitalista, não apoiamos nenhuma candidatura em qualquer nível e acreditamos que o oportunismo eleitoral da esquerda domesticada divide os movimentos sociais e joga contra a organização do povo, paralisando e parasitando as lutas populares. Impulsionar a organização do povo pobre nos territórios, organizar os trabalhadores e a juventude proletária, estimular as greves combativas, as barricadas, os trancamentos e ocupações por terra e moradia para construir organismos de poder do povo a partir de um Programa Popular e Revolucionário que conjugue as lutas reivindicativas e imediatas com a construção de um processo revolucionário e um horizonte socialista é muito mais importante que eleger qualquer candidato ou participar do processo eleitoral, ajudando a burguesia a legitimar o circo da sua falsa democracia. 
 
Consideramos que nossa tarefa principal diante dessas eleições é denunciar o governo da fome, do desemprego, da miséria e da morte do facínora Jair Bolsonaro e cobrar a punição para todos os crimes desse governo genocida. É necessário também massificar as urgências de nosso povo, como trabalho digno, renda básica, soberania alimentar, saúde, educação, moradia, terra e justiça social. A guerra popular revolucionária para destruir o Estado capitalista e derrotar a burguesia é o único caminho de nossa libertação. 

Leia a nota completa em casadaresistencia.org/mup
A Sala Popular de Cinema Olney São Paulo é um do A Sala Popular de Cinema Olney São Paulo é um dos projetos autogestionários da Casa da Resistência, e que após um período apenas com exibições virtuais por conta das restrições da pandemia, retoma suas atividades no segundo semestre de 2022.

Com um cineclube comunitário, palestras, debates e exibições gratuitas em nossos espaço ou itinerantes em comunidades pobres de Feira de Santana, a Sala Popular de Cinema Olney São Paulo é um projeto que se relaciona com a dinâmica permanente de cultura, formação e educação popular que a Casa da Resistência promove desde a sua fundação em 2009. Agora mantemos também uma videoteca online em algumas plataformas virtuais como o Youtube e o Facebook, com o objetivo de socializar obras importantes para a formação política de lutadores e lutadoras do povo. 

Nossa sala carrega orgulhosamente o nome do cineasta sertanejo Olney São Paulo, ícone muitas vezes esquecido do audiovisual brasileiro, representante segunda fase do Cinema Novo e entusiasta do cinema marginal. Nascido em Riachão do Jacuípe e feirense por adoção, Olney teve grande papel a cultura de Feira de Santana, dirigiu seu primeiro longa-metragem, O Grito da Terra, em 1964, e produziu ao longo de seu trabalho 14 filmes, sempre com uma abordagem subversiva da cultura e da realidade social, enfrentando a censura e a repressão. 

Em 1969, Olney lançou “Manhã Cinzenta”, o curta-metragem retrata um casal de estudantes presos e torturados após uma passeata, sofrendo um inquérito absurdo dirigido por um robô e um cérebro eletrônico. O filme que lhe rendeu reconhecimento internacional, foi censurado no Brasil e distribuído clandestinamente no país e no exterior, foi também o motivo da sua prisão e tortura pela ditadura militar fascista. “Manhã Cinzenta” teria sido exibido durante o sequestro do avião Caravelle da Cruzeiro do Sul, que foi tomado por militantes do MR-8 quando voava de Belém para Manaus e teve sua rota desviada para Cuba. Falsamente acusado de ligações com o sequestro, Olney foi torturado por 12 dias, saindo da prisão muito debilitado e sendo internado com problemas de saúde que viriam a causar sua morte em 15 de fevereiro de 1978.
GEORGE AMÉRICO E A EPOPEIA SEM-TETO Como hoje, e GEORGE AMÉRICO E A EPOPEIA SEM-TETO

Como hoje, era um 5 de maio de 1988, Feira de Santana amanhecia com a notícia do assassinato a tiros do seu maior organizador e líder de massas. George Américo é o fundador da cidade que conhecemos, a geração que nasceu quando George deixou de ser o “rei das invasões” e se tornou mártir, a Feira de Santana periférica, de sofrimento, pobreza e resistência, a cidade-encruzilhada, formada por gente que veio de todo canto e foi ocupando terra e se amontoando entre barracos, taboas, guetos e bairros proletários. Nos anos 80, George organizou 21 ocupações rururbanas, locais híbridos entre a cidade excludente de urbanização conservadora e os caminhos rurais. A geração que nasceu quando George morreu é filha da geração que carrega o “bandido” que ocupava terras no coração, com a gratidão merecida ao líder das ocupações que garantiram à muita gente a conquista de um pedaço de terra e um teto, ou como dizem os versos da poesia-monodia da canção de Gilsam: “George Américo guerreiro-menino, George Américo sonho peregrino, teu peito foi feito em paredes, nas ruas da Feira esculpidas, por ti me inflamei e me inflamo, ficou tua marca na flâmula de dores, em foto e mensagem, contra esses horrores que enfrentaste como o sol se pondo”.

Leia completo em: casadaresistencia.org/george-americo-e-a-epopeia-sem-teto
13 ANOS RESISTINDO: O POVO VENCERÁ! Há 13 anos 13 ANOS RESISTINDO: O POVO VENCERÁ! 

Há 13 anos, após a ocupação do prédio e início das atividades para recuperação do imóvel abandonado no centro de Feira de Santana (BA) entre os dias 28 e 29 de abril de 2009, inauguramos a Casa da Resistência em um 1º de Maio com uma modesta atividade em memória dos mártires operários e anarquistas assassinados, seguido de um debate aberto sobre a criminalização das lutas populares no campo e na cidade. 

Aproveitando a data que marca o Dia Internacional dos Trabalhadores e os 13 anos do começo de nossa jornada como centro social autogestionário e espaço conquistado pela luta combativa e autônoma, mantendo desde então uma linha revolucionária, socialista e anticolonial, apresentamos nossa nova ferramenta para comunicação, formação e propaganda. O site casadaresistencia.org, que tem o projeto ainda em andamento desenvolvido pela Gato Preto CC, reúne um importante arquivo de parte das nossas dezenas e dezenas de atividades, lutas e ações realizadas desde 2009, além da apresentação de nossos projetos, materiais para download e diversos registros em imagens e audiovisual. 

Esse mês de maio é também um recomeço para nós, com as atividades e projetos da Casa da Resistência sendo retomados com a mesma regularidade do período anterior à pandemia. Reafirmamos nosso caminho e o compromisso com a causa do povo e a libertação popular. Apenas a luta coletiva e radical do povo pobre e trabalhador é capaz de derrotar o inferno neoliberal e a desgraça capitalista. 

A REBELIÃO SE JUSTIFICA! 
SOCIALISMO, JUSTIÇA E LIBERDADE! 

💻📱 www.casadaresistencia.org
Detalhes da decoração dos cômodos da Casa da Re Detalhes da decoração dos cômodos da Casa da Resistência ainda passando por reformas e melhorias, captados por @arteerevolucoes
CHACINA DO CABULA: 7 ANOS DO MASSACRE DE RUI COSTA CHACINA DO CABULA: 7 ANOS DO MASSACRE DE RUI COSTA

Em 6 de fevereiro de 2015, 12 jovens homens negros que tinham entre 16 e 27 anos foram executados por PMs em uma operação de vingança das Rondas Especiais (Rondesp) na Vila Moisés, no bairro Cabula, em Salvador. 

A Chacina do Cabula foi comemorada pelo governador Rui Costa (PT), responsável político pelos assassinatos e que chamou os policiais de “artilheiros na frente do gol”. Foram 500 disparos realizados dos quais 88 perfuraram os corpos dos jovens. 

Os policiais envolvidos na chacina até hoje não foram responsabilizados pela matança, chegando a irem a julgamento em 2018, mas sendo absolvidos pelas mortes através de manobras do governo do estado da Bahia e da SSP-BA em uma sentença-relâmpago e sem audiências dada pela juíza corrupta Marivalda Almeida Moutinho. Após recurso, a sentença foi anulada e ainda se espera por um novo júri. O Massacre da Vila Moisés segue em segredo de justiça e já foi denunciado na ONU e na OEA, com familiares das vítimas e integrantes da Reaja ou Será Morta/o sofrendo frequentes ameaças. 

O Massacre da Vila Moisés, que contou com a conivência da Secretaria de Segurança Pública da Bahia, sob a gestão do carniceiro corrupto Maurício Teles Barbosa, e a proteção do racista Rui Costa vitimou Evson Pereira dos Santos, 27 anos, Ricardo Vilas Boas Silvia, 27 anos, Jeferson Pereira dos Santos, 22 anos, João Luís Pereira Rodrigues, 21 anos, Adriano de Souza Guimarães, 21 anos, Vitor Amorim de Araújo, 19 anos, Agenor Vitalino dos Santos Neto, 19 anos, Bruno Pires do Nascimento, 19 anos, Tiago Gomes das Virgens, 18 anos, Natanael de Jesus Costa, 17 anos, Rodrigo Martins de Oliveira, 17 anos, e Caique Bastos dos Santos, 16 anos.

ABAIXO O TERRORISMO DE ESTADO E O GENOCÍDIO DO POVO NEGRO! ORGANIZAR A AUTODEFESA POPULAR!
MANIFESTO DA CAMPANHA JUSTIÇA PARA PEDRO HENRIQUE MANIFESTO DA CAMPANHA JUSTIÇA PARA PEDRO HENRIQUE: 3 ANOS DE IMPUNIDADE, EXIGIMOS PUNIÇÃO PARA OS ASSASSINOS!

Na madrugada do dia 27 de dezembro de 2018, três homens encapuzados invadiram a casa de Pedro Henrique Santos Cruz Souza enquanto ele dormia no bairro Nova Esperança, na cidade de Tucano, interior da Bahia, se identificaram como policiais militares, lhe deram voz de prisão e o executaram sumariamente com 8 tiros de pistola, 2 tiros atingiram o rosto de Pedro enquanto estava com as mãos na cabeça e outros 6 quando já estava caído em um colchão. Após o assassinato covarde roubaram seu celular e em seguida fugiram em um veículo prata.

Pedro Henrique, morto com 31 anos, foi um ativista de direitos humanos que organizava desde 2013, em Tucano (BA), a Caminhada da Paz. Após sofrer diversas ameaças e registrar denúncias na Delegacia de Tucano e no Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA) sobre abordagens violentas feitas pelos policiais militares Alex Andrade Sidnei Santana, Bruno Montino e Edvando Cerqueira, Pedro foi covardemente executado em um crime premeditado, um assassinato político cometido por agentes do Estado.

A Caminhada da Paz, organizada por Pedro em Tucano, sempre teve como objetivo denunciar as ações violentas e criminosas da PM na cidade baiana, como a “Chacina de Tucano”, quando 5 jovens da periferia foram arrancados de suas casas, torturados e assassinados por policiais em junho de 2015. Após a realização da VI Caminhada da Paz, última organizada por Pedro, em maio de 2018, quando PMs tentaram aterrorizar e amedrontar manifestantes pacíficos, as abordagens violentas aumentaram. Em outubro de 2018, Pedro teve sua casa invadida por policiais e guardas municipais, sendo conduzido, preso por cultivar alguns pés de maconha no seu quintal para consumo próprio e liberado da falsa acusação de tráfico de drogas logo em seguida. Foi após esse episódio de repressão contra a Caminhada da Paz e posterior invasão ilegal da casa de Pedro, que as ameaças dos policiais militares aumentaram, até que cumprindo essas ameaças, Pedro Henrique seria brutalmente assassinado [...] 

Leia o Manifesto completo em bit.ly/ManifestoJusticaPedro
Luís Antônio Santa Bárbara foi assassinado há Luís Antônio Santa Bárbara foi assassinado há 50 anos, em 28 de agosto de 1971, na covarde “Operação Pajussara”, um grande cerco armado pela ditadura militar fascista na região do Buriti Cristalino, em Brotas de Macaúbas, no sertão baiano. Santa Bárbara nascido em Inhambupe e feirense por adoção, foi dirigente estudantil dos grêmios do Colégio Municipal e do Colégio Estadual de Feira Santana, trabalhou como tipógrafo e integrou o Partido Comunista Brasileiro (PCB), depois a DI (Dissidência Interna do PCB) e o Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8). Foi preso e torturado por vários dias no 35° Batalhão de Infantaria (35-BI) e logo se juntou ao trabalho de campo liderado pelo capitão Carlos Lamarca para a formação de uma base de guerrilha rural do MR-8 no oeste da Bahia, atendendo pelo codinome de “professor Roberto". Foi covardemente assassinado, juntamente com Otoniel Campos Barreto, por militares que tentaram forjar um suicídio dentro da casa de José Barreto, pai dos militantes Zequinha, Otoniel e Olderico. Um dos responsáveis pela mobilização camponesa na área, Santa Bárbara dava aulas de alfabetização para crianças e adultos do Buriti Cristalino e organizava um teatrinho que mobilizava o povo da região. Zequinha e Lamarca seriam assassinados dias depois, em 17 de setembro, nas proximidades da comunidade rural de Pintada. A saga de Luís Antônio foi retratada por Ruy Cerqueira no livro “Santa Bárbara – O estudante da guerrilha” (2004).

Por memória, verdade e justiça. Punição para todos os assassinos, torturadores e financiadores da ditadura militar-empresarial. Seguir a luta de libertação e pela revolução brasileira dos combatentes que ousaram enfrentar a ditadura. Santa Bárbara, vive e vencerá! 

OUSAR LUTAR, OUSAR VENCER!
REVOLUÇÃO, ÚNICA SOLUÇÃO: CONVOCATÓRIA DE CO REVOLUÇÃO, ÚNICA SOLUÇÃO: CONVOCATÓRIA DE CONSTRUÇÃO DO MOVIMENTO DE UNIDADE POPULAR

São tempos difíceis para o nosso povo. Vivemos uma situação de massacre permanente, avanço da miséria, desemprego, precarização, fome e carestia da vida. As políticas de morte e a guerra biológica dos governos e patrões contra o povo pobre a classe trabalhadora brasileira continuam produzindo milhares e milhares de mortes subnotificadas todos os dias por Covid-19. A intenção genocida do governo corrupto, fascista e neoliberal de Bolsonaro, tutelado pelos militares, e a ganância assassina dos ricos fazem avançar a passos largos a fome, o desemprego atinge os maiores níveis da história e o auxílio emergencial miserável é um escárnio, enquanto a inflação explode e o aumento do custo de vida é vertiginoso. O governo reacionário de Bolsonaro e dos militares, assim como, o Congresso Nacional de corruptos e os governos estaduais também a serviço do programa neoliberal, dos latifundiários e dos capitalistas, avançam em privatizações criminosas, ataques aos serviços públicos, destruição ambiental, despejos desumanos, encarceramento em massa, violência contra o povo negro, camponeses pobres e povos indígenas. 

Diante desse cenário catastrófico, da escalada do Estado policial e das falsas soluções para dar continuidade à barbárie neoliberal, nossa resposta deve e precisa ser a luta popular revolucionária e a organização pela base. Para reverter esse quadro devastador podemos contar apenas com nossas próprias forças. A organização independente e autônoma do povo pobre, da classe trabalhadora e da juventude combativa, a radicalização das lutas, a solidariedade e a unidade popular para vencer esse sistema de exploração e miséria, devem ser conjugadas com a construção de um programa revolucionário que relacione os objetivos concretos com uma estratégia socialista baseada na construção de instrumentos de poder do povo, por fora e contra o Estado burguês, e na transformação desse massacre sobre nossa gente em uma guerra popular [...] 

Leia a convocatória completa ou baixe em PDF  em bit.ly/ConvocatoriaMUP. Siga as páginas do MUP no Facebook e Instagram em @movimentounidadepopular
BOLSONARO É MORTE, MORTE A BOLSONARO Baixe, impr BOLSONARO É MORTE, MORTE A BOLSONARO

Baixe, imprima, cole e espalhe os lambes. 

Abaixo o governo da fome. Derrotar nas ruas como ação direta e rebelião o governo genocida Bolsonaro/Mourão! 

Download no link bit.ly/BolsonaroMorte
COMANDANTE CLEMENTE, VIVE E LUTA! Em 29 de junho COMANDANTE CLEMENTE, VIVE E LUTA! 

Em 29 de junho de 2019, há dois anos, o saudoso Carlos Eugênio da Paz, nosso Comandante Clemente, nos deixava. Clemente assumiu o comando militar da Ação Libertadora Nacional, a ALN, e fez parte de sua Coordenação Nacional, após o assassinato pela ditadura militar fascista do Comandante Toledo, o Velho, Joaquim Câmara Ferreira, em 23 de outubro de 1970. Com apenas 20 anos, Carlos Eugênio, juntamente com Ana Maria Nacinovic, Paulo de Tarso Celestino, Iuri Xavier Pereira, José Luiz da Cunha, o Comandante Criolo, e tantos outros homens e mulheres do povo, combatentes da libertação popular formaram a última geração de guerrilheiros da ALN, fundada por Carlos Marighella e a mais importante organização revolucionária que combateu a ditadura empresarial-militar. 

Sentenciado a 124 anos de prisão pela ditadura e o mais procurado guerrilheiro da última fase da luta armada contra o regime fascista dos generais, o Comandante Clemente, foi retirado do país pela organização, saindo pela Argentina e Cuba, até se exiliar em Paris a partir de 1973/74, conseguindo sua anistia política apenas em 1982. Escreveu dois importantes livros de memórias da luta revolucionária no Brasil: “Viagem à luta armada” (1996) e “Nas trilhas da ALN” (1997). Através de seus depoimentos, generosidade e combatividade fez a ponte entre a geração de revolucionários da ALN e a geração atual. 

Em sua homenagem publicamos o texto inédito da Ação Libertadora Nacional, que traz um balanço das ações da ALN sob o comando militar de Carlos Eugênio da Paz, publicado no jornal O Guerrilheiro nº 4, de janeiro de 1972. 

Leia completo em fb.com/casadaresistencia
RESISTÊNCIA É VIDA: NOVA ETAPA DE LUTA E ORGANIZ RESISTÊNCIA É VIDA: NOVA ETAPA DE LUTA E ORGANIZAÇÃO

Nos dirigimos aos nossos apoiadores e simpatizantes, aos coletivos, organizações e movimentos combativos com os quais mantemos relações fraternas e contatos, assim como, às lutadoras e lutadores sinceros e comprometidos com a causa do povo e da libertação para comunicar sobre nossa nova etapa de luta revolucionária e organização popular. 

Após mais de 12 anos de existência da Casa da Resistência, passando por diversas etapas organizativas, decidimos dar um passo à frente, iniciando o processo de construção do Movimento de Unidade Popular, o MUP, uma organização do povo em luta baseada na ação direta, na autogestão e na autodefesa popular. Um movimento popular combativo e revolucionário para organizar a partir dos territórios, do trabalho comunitário e da economia popular, das ocupações e acampamentos, dos locais de trabalho e de estudo, dos comitês populares e núcleos de base nos bairros pobres e favelas, da cultura e da educação popular nas áreas urbanas e rurais o povo pobre e trabalhador para as lutas de libertação e a revolução social. 

A Casa da Resistência deixa de assumir, portanto, o caráter que acumulava nesses últimos anos também como organização popular, passando a desenvolver seus projetos e atividades apenas como centro de cultura e sede do Movimento de Unidade Popular na Bahia, com o Comitê de Solidariedade Popular – Feira de Santana se dissolvendo dentro do novo movimento, para o qual nos dedicaremos nos próximos 2 anos à primeira etapa de construção organizacional e programática. 

Nessa nova etapa também nos desligamos da FOB, federação nacional na qual iniciamos um processo de participação a partir de 2017, e que após esses anos de construção, avanços, recuos e disputas internas, avaliamos que se esgotou como espaço organizativo e que as diversas contradições que impedem a federação de avançar não podem ser superadas. [...] 

A nota continua nos comentários e pode ser lida completa também em nossa página no Facebook em fb.com/casadaresistencia
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Rua César Martins da Silva, 35, Centro. Feira de Santana – Bahia. CEP:  44001-508

  • 75.98168-6052

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  • Editorial Adandé
  • Revista Bacuri
  • Movimento de Unidade Popular
  • Centro Popular George Américo
  • Justiça para Pedro Henrique

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